Release

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Marcos Monteiro é músico carioca, residente em Vitória-ES desde 2005. Seu estilo é combinação de ecletismo e sofisticação, com despojamento. É considerado por si mesmo e outros músicos e produtores como bossa-novista.

Sempre chamou sua atenção a mensagem que a música está transmitindo, seja esta cantada ou tocada. Sendo assim, foi natural interessar-se desde cedo pela boa música, interesse herdado de seus pais, ávidos consumidores de cultura, e desde então, sempre com um “violão debaixo do braço” apaixonou-se pelos desafios técnicos, pelo aparente contraponto formado pelas harmonias e melodias arrojadas, e a lírica singela da Bossa Nova; pela sua elegância minimalista. Apesar da preferência estilística, não descarta tocar e cantar música boa de qualquer vertente.

Estudou violão erudito na Escola de Música Villa-Lobos (RJ), violão “6 cordas” na Escola Portátil de Choro (RJ); integrou o coral da Universidade Veiga de Almeida (RJ) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (RJ). Foi sócio da AV-Rio. Teve aulas particulares e participou de masterclasses com grandes mestres do violão, tais como: Nelson Faria, Nicolas de Souza Barros, Mara Lúcia Ribeiro, Cláudio Rafael Viana, Genésio Nogueira, Fabiano Mayer, Moacyr Teixeira Neto, entre outros. Editou junto ao professor Genésio Nogueira o livro “Sua Majestade, O Violão“, biografia do violonista Dilermando Reis.

Apresenta-se em casas noturnas, bares e eventos públicos e privados no RJ e no ES.

Em 2015, a convite do apresentador Francisco Velasco, foi entrevistado e tocou repertório de Bossa Nova ao vivo no programa “Ensaio Geral“, na Rádio ES 1160AM, de Vitória-ES, onde foi elogiado ao vivo pelo violonista Tião de Oliveira, filho do emérito violonista e compositor, o maestro capixaba Maurício de Oliveira, também pelo próprio apresentador e pela equipe técnica por sua performance.

Também em 2015, a convite da produção do programa da TVE/ES Eu Sou O Samba“, também apresentado por Francisco Velasco, programa onde foi entrevistado e tocou ao vivo repertório de Bossa Nova.

Em 2016, fundou o Clube da Bossa do Espírito Santo (http://www.facebook.com/groups/clubedabossaes), reconhecido por ícones da Bossa Nova da primeira e da segunda geração, como Roberto Menescal, Wanda Sá, Joyce, Nelson Faria, Celso Fonseca e outros, como importante e necessário movimento para a divulgação, preservação e continuidade deste gênero musical em terras capixabas. O clube tem como patronos os ícones da Bossa Nova e capixabas Roberto Menescal e Nara Leão (em memória). O show de lançamento contou além de Marcos Monteiro (violão e voz), com os excelentes músicos capixabas Mhellão Sílvio (percussão), Vinícius Herkenhoff (flauta), Levy Muniz (baixo), Heverton Macapá (bateria) e reuniu grande público no espaço Guaananí, no Centro histórico de Vitória-ES.

Desde 2016 promove em parceria com a produtora Ruth-Léa Souza (responsável pelo tradicional Sarau da Barão), o sarau temático “Noite para Vinícius“, recitando, tocando e cantando repertório retirado integralmente da extensa obra do inesquecível Poetinha. Em 2020 houve a quinta edição, realizada virtualmente.

Em 2018, apresentou o show “Estamos Aí: 60 Anos de Bossa Nossa” no palco do Bottle’s Bar, no lendário Beco das Garrafas, em Copacabana-RJ, berço da Bossa Nova, onde tocou e cantou acompanhado por banda formada pelos músicos Rubinho Moreira (baterista em discos de Elis Regina), Jefferson Lescowich (baixo) e Luiz Otávio (piano) tendo também a participação de Zé Luís Maia (baixo, filho do grande Luizão Maia). O show apresenta desde canções representativas dos diversos momentos da música brasileira que levaram ao surgimento da Bossa Nova, até músicas que absorveram suas características estilísticas.

Ainda em 2018, concebeu, dirigiu e apresentou-se com Roberto Menescal no evento “Clube da Bossa Apresenta: Papo Bossa com Roberto Menescal“,  promovido pelo Clube da Bossa do Espírito Santo, e que teve lugar no teatro do Palácio da Cultura Sônia Cabral, em Vitória-ES, onde tocou, cantou e entrevistou o patrono do Clube, um dos pais da Bossa Nova, Roberto Menescal, acerca de temas e histórias da Bossa Nova.

Em 2019 concebeu, dirigiu e apresentou-se no show “A Bossa do Joãozinho” no qual prestou homenagem ao genial João Gilberto, tocando e cantando sequencialmente todo o repertório de seus três primeiros discos (“Chega de Saudade“, 1959; “O Amor, O Sorriso E A Flor“, 1960 e “João Gilberto“, 1961).

Em Março de 2020 participou, com outros artistas, do Festival #ficoemcasaES, tocando repertório de Bossa Nova através de plataforma virtual (Instagram).

Ainda em 2020 compôs a música “Tudo Há de Melhorar” (https://www.youtube.com/watch?v=vea32VrzkLw&ab_channel=MarcusDalese) como homenagem a seu pai, que tinha a frase-título como lema de vida; a música também é uma resposta às eventuais circunstâncias difíceis que atravessamos em nossas vidas.

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